O vírus da Covid-19 já infectou mais de 27 milhões de brasileiros e a estimativa é de que pelo menos 30% dessas pessoas sofram com alguma sequela nos próximos meses. Isso sem contar os impactos da já descrita síndrome vacinal inflamatória, cuja prevalência é inestimada até o momento.
Dessa forma, mesmo que de forma subestimada, há pelo menos 10 milhões de brasileiros sofrendo com a nova enfermidade.
Não é incomum nos depararmos com pessoas queixando-se, após a infecção, de sintomas como fadiga, problemas de memória e concentração, dores pelo corpo, dificuldade para respirar, palpitações, falta de ar, depressão, perda da memória, alterações da pressão arterial, queda de cabelo e perda de olfato e paladar.
Trata-se de uma doença com sintomas inespecíficos, não letais, porém extremamente incapacitantes.
No entanto, como se já não bastassem os problemas relacionados aos sintomas, existe um complicador ainda maior:
Muita gente não consegue atendimento adequado e especializado para o tratamento da síndrome.
As reclamações sobre a falta de conhecimento técnico para o manejo dos efeitos tardios da COVID crescem de forma alarmante, como você pode conferir nos relatos reais abaixo: